Rio Abierto
nossa história


Depoimentos

. . . “Eu, como coordenadora do grupo, avalio que a atividade desenvolvida é extremamente importante para qualquer ser humano, pois além de termos um momento de alegria, de dança, de brincadeiras conseguimos extravasar todas as nossas angústias, problemas e ainda, auxilia muito na troca de sentimentos e melhoria de relacionamento. Saímos da atividade com uma leveza inexplicável”. - (Coordenadora do grupo de 3ª idade do Posto de Saúde do Catete)

. . . “Corpo em movimento é o retrato fiel de nossas aulas, é um trabalho feito com o corpo, a mente e as emoções; ele trabalha o nosso bem estar físico com a dança, os gestos, os sons, nos faz liberar as energias negativas e aproveitar em amplitude tudo aquilo que temos guardado dentro de nós, e que nem sempre sabemos usar. Sempre temos o momento de relaxamento, onde o espiritual se eleva e nos parece que a alma cresce. Conseguimos esquecer a idade, onde determinadas atitudes são criticadas, e com isso vamos deixando a timidez de lado e sob a orientação do professor vamos crescendo, vamos trabalhando o corpo na medida daquilo que cada aluno pode fazer. Os movimentos vão se tornando mais fáceis, mais leves, não há a cobrança da perfeição nos exercícios, há sim a explicação do que cada movimento representa de benefício para o nosso organismo. Digo, que este trabalho é um dos mais emocionantes realizados com a terceira idade, ele alcança não só o exterior, mas o interior também, ele trás um relaxamento benéfico e intenso ao corpo e a mente e deixa ao término de cada aula, além da leveza ao corpo, um gosto de quero mais. E quando, qualquer atividade, seja em que área for, deixar este gosto de quero mais, é sinal que realmente esta atividade está atendendo aos objetivos que se propõe”. - (Marlene – 68 anos - grupo de 3ª idade do Posto de Saúde do Catete)

. . . “Senti uma melhora na respiração”. - (Lena – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

. . . “Descobri o Aterro. Anti-depressivo. Alongamento me faz bem. Acrescenta tudo de bom. União de grupo. Contato na natureza. Respiração. Pena que é de 15 em 15 dias”. - (Maria Creusa – aula ao ar livre)

. . . “Estou me sentindo melhor, menos cansaço, mais energia, subo escada com mais facilidade, estou fazendo há duas semanas”.- (Vera Maria – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

. . . “Põe muita coisa para fora, preocupações, é muito gratificante, dá liberdade a gente”. - (Rogério – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

. . . “Melhora as dores cervicais, melhora a coluna, estou sentindo muita falta, mais esta semana ainda não deu pra vir, semana que vem sem falta”. - (Maria Severiana – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

. . . “Conheço o trabalho há 8 anos. Maravilhoso me traz paz. Semana com mais disposição. Olho mais o semelhante. Sozinho não se é ninguém. Bem estar físico, raciocínio melhor. O mental melhora muito no dia a dia”. - (Adriana – aula ao ar livre)

. . . “Vim para fazer um relaxamento sozinha e encontrei vocês, e isso foi muito bom porque isso me colocou pra cima, deu um estímulo muito grande”. - (Eliotéria – aula ao ar livre)

. . . “Queria agradecer pela oportunidade de fazer exercício em contato com a natureza, e o contato com pessoas que a gente também não conhece. Isso é muito bom, faz bem pra alma”. - (Gilda – aula ao ar livre)

. . . “Eu já não moro no Flamengo, venho eventualmente visitar amigos e descobri hoje esse movimento passeando por aqui, relaxando. Estou me sentindo tranqüilizada, estava meio agitada com uma notícia que tive, não muito boa, mas agora estou mais tranqüila, não é nada tão grave apenas uma coisa desagradável. Mas algo mudou. Me tranqüilizou, o que tenho que resolver mesmo, vou resolver e está ótimo, gostei muito e todas as vezes que passar por aqui , se coincidir com essas datas, estarei aqui, obrigada”. - (Gracimar – aula ao ar livre)

“Relaxante. Libera os sentidos, muitas coisas represadas. A gente fica mais leve. A medida que solta o corpo, a mente flui mais facilmente, se libera dos pensamentos presos, negativos, da nuvem negra que está em volta. A música também ajuda. A música tira a gente da terra e eleva um pouco e se modifica. Em casa tenho vontade de dançar, a gente se desliga dos problemas, o andar fica mais solto”. - (Dayse – 48 anos - grupo de 3ª idade do Posto de Saúde do Catete)

. . . “Eu tenho muito “gás”. Com as aulas eu gasto energia e sossego um pouco. Fico menos ativa e mais leve. Gasto o peso que tenho dentro de mim. Faço o que tenho vontade, fico mais espontânea. Tiro a máscara da civilidade. Em casa quando sinto raiva boto uma música e faço movimento, antigamente botava música e ficava lendo”. - (Delma – 60 anos - grupo de 3ª idade do Posto de Saúde do Catete)

. . . “Tive que me ausentar por duas semanas e senti muita falta das aulas, senti cansaço e muitas dores no corpo, e hoje passou”. - (Alice – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

. . . “Eu adoro a Segunda feira, passei o fim de semana parada e agora me mexi, foi ótimo. Este trabalho tem sido muito importante para mim”. (Lucia – 3ª idade - PAIPE – Hospital São Francisco de Assis)

 


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